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Viúva do caso da Mega-Sena presta novo depoimento
Dos seis envolvidos no caso, dois continuam presos.Viúva é acusada de planejar morte do marido milionário.
Alicia Uchoa Do G1, em Rio Bonito


Viúva de ganhador da chega para prestar depoimento no Fórum de Rio Bonito (Foto: Alícia Uchôa / G1)
Pouco mais de dois anos depois do assassinato do milionário da Mega-Sena, Renné Senna, a Justiça resolveu ouvir novamente nesta quinta-feira (12), os seis réus do processo em um novo interrogatório. Entre os acusados está a viúva, Adriana Almeida e sua melhor amiga, Janaina Oliveira, além de ex-seguranças da vítima.
"Isso é uma determinação do Supremo Tribunal Federal para que houvesse um novo interrogatório em que os advogados pudessem fazer perguntas para os outros réus. O que não havia sido permitido anteriormente. Com isso, o processo pode começar tudo de novo", explicou o defensor público Jorge Costa.




Adriana chegou ao fórum de Rio Bonito, na Região das Baixadas Litorâneas por volta das 13 horas acompanhada de seu advogado em um carro importado. Ela usava calça jeans e camiseta e apresentou os cabelos um pouco mais longos de quando deixou a prisão em junho de 2008. Depois de passarem mais de um ano presos, quatro dos suspeitos respondem o processo em liberdade. Seguem presos Anderson de Souza, acusado de ser autor dos disparos e Edney Gonçalves Pereira que estaria na moto que foi utilizada no dia do crime.
Como foi o crime
Renné Senna, ex-trabalhador rural ganhou R$ 52 milhões em um sorteio da Mega-Sena em 2005. De acordo com as investigações, Adriana Almeida, viúva do milionário, seria a mandante do assassinato e teria contratado ex-seguranças para matar o marido. Renné foi assassinado a tiros em janeiro de 2007 na porta de um bar em Rio Bonito, Baixada Litorânea do Rio. Segundo o delegado Ricardo Barbosa, as investigações apontam o ex-segurança Ednei Gonçalves Pereira como a pessoa que guiava a moto usada pelo assassino, e os policiais Ronaldo Amaral Oliveira e Marco Antonio Vicente, como responsáveis por dar apoio aos criminosos em um carro. Janaína Oliveira Silva, mulher de Anderson Sousa e amiga de Adriana, teria ajudado no crime. De acordo com a polícia, o crime teria sido motivado pelo medo da viúva de perder os 50% da fortuna do milionário. Quatro dias antes do crime, Renné, em consulta habitual ao gerente do banco, descobriu que Adriana havia sacado R$ 300 mil da conta conjunta do casal para comprar uma cobertura em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio. Durante as investigações, policiais chegaram até o motorista de van Robson de Andrade Oliveira, que admitiu ser amante de Adriana além de informar que a ex-cabeleireira planejava ir morar com ele na tal cobertura. Sem saber da negociação e desconfiado da infidelidade da mulher, Renné teria iniciado uma discussão, que resultou na saída da viúva de casa no dia seguinte. Ainda segundo os investigadores, Renné teria avisado que retiraria o nome dela do testamento.
fonte g 1

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