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Bandido se mata durante negociação

Refém foi mantida durante quase quatro horas com arma na cabeça

SÃO PAULO - Um bandido deu um tiro na própria cabeça depois de quase quatro horas fazendo refém a auxiliar de enfermagem Lílian Souza de Oliveira Crochi, 29 anos, na Praia da Enseada, Guarujá (SP), enquanto negociava rendição com a polícia através do celular da vítima e megafone. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu. A refém, que estava de férias no local, não se feriu, mas precisou ser atendida no hospital devido a trauma psicológico.

No momento do disparo, a polícia havia pedido às equipes de TV que desligassem equipamentos. Segundo o major Hamilton Marques Pinto, o tiro aconteceu quando policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais se aproximavam. “O disparo foi do infrator. Não houve disparo da polícia”, disse.

LANCHA PARA FUGA

O bandido, identificado como Jonathan, chegou a pedir um carro e uma lancha aos policiais, mas não foi atendido. Segundo Lilian, no primeiro momento o jovem disse que a mataria, mas depois falou que não faria nada contra ela e que preferia se matar a se entregar à polícia. “Ele disse que tinha 19 anos, que já tinha passagem e era batizado pelo PCC. Falou que não era daqui e que tinha vindo fazer ‘umas fitas’”, contou a auxiliar de enfermagem.

Jonathan estava consumindo droga quando foi abordado pela polícia, por volta das 14h. Armado com um revólver 32, correu e pegou Lílian como refém. Ela brincava de castelo de areia com o filho de 9 anos quando foi surpreendida. Durante as negociações, o criminoso deu três disparos para o alto. Cerca de 50 policiais participaram da ação.

Os pais da refém, Romilda e Valter, foram avisados do seqüestro pelo genro e seguiram imediatamente para o Guarujá para acompanhar as negociações. Moradores de Mauá, eles fizeram o trajeto em 40 minutos. “Eu sabia que ela estava calma, esse é o jeito dela, mas eu nunca fiquei tão nervoso”, disse Romilda.
fonte:O dia

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